segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Dia das crianças

Sugestão de lembrancinha . É um porta treco que pode ser cheio de doces ou com uma pequena lembrancinha. Peguei a idéia no blog da Jacirinha, que tem mil coisas lindas. Você vai precisar de :
-Garrafa pet;
_ E. V. A.
- Cola quente;
- Tesoura
-Caneta permanente.



sábado, 26 de setembro de 2009

Início da primevera

Leilão de Jardim - Cecília Meireles



Quem em compra um jardim com flores?



Borboletas de muitas cores,



Lavadeiras e passarinhos,



Ovos verdes e azuis nos ninhos?



Quem em compra este caracol?



Quem me compra um raio de sol?



Um lagarto entre o muro e a hera?



Uma estátua da primavera?



Quem me compra este formigueiro?



E este sapo que é jardineiro?



E a cigarra e a sua canção?



E o grilinho dentro do chão?



(este é o meu leilão)








Essa historinha eu tirei do blog da Liza: espacoeducar-liza.blogspot.com
A qualidade da postagem lá está melhor. Se alguém quiser também posso mandar por email. Não estou conseguindo postar em tamanho maior. Ainda sou nova em blog, não sei de muitas coisas rsrsrsrs
O ipê Roxo


Como plantar: Em um recipiente (vaso, garrafa pet cortada ou saco plástico) plantar a semente em um buraco de mais ou menos 0,5 centímetros. Regar diariamente e deixar em local que bata sol parte do dia, preferencialmente manhã. A muda leva cerca de três meses para atingir o tamanho ideal (60 com)e ser plantada definitivamente no solo. O ipê jovem (até um ano) deve ser rgado sempre, ams depois de adulto resiste a curtos períodos de seca. Suas raízes não são agressivas,s endo ideais para ambientes urbanos. Podem atingir a altura de até 12 metros. Produz belas flores, que caem constantemente,s endo este um dos inconvenientes em áreas urbanizadas.






















A sementinha - Aline brros
O semeador, saiu a semear
Jogou a sementinha para terra cultivar
Um pouco das sementes caiu pelo caminho
vieram os passarinhos
começaram a ciscar.
Xô, xô, xô, Xô , passarinho
deixa a sementinha para tera cultivar
Um pouco das sementes caiu entre as pedrinhas
Ficaram tão fraquinhas, morreram no calor.
Uma outra parte caiu entre os espinhos
E foram sufocadas, espetadas que horror!
Ufa, ufa, ufa, que sol escaldante,
minha sementinha foi ele quem secou.
Ufa, ufa, ufa, que espinho petulante
minha sementinha espetou e sufocou.
Então, o semeador, lançou em boa terra
E enfim a sementinha conseguiu frutificar
Depois multiplicou formando um pomar.
E o semeador então pode se alegrar.
Tum , tum, tum, o seu coraçãozinho
é a boa terra pra semente florescer
Tum, tum, tum, Jesus lança semente
Mas só frutifica se de fato você crê.

Na semana passada foi o início da primavera e também o dia da árvore. Lemos o poema Leilão de Jardim de Cecília Meireles e fizemos uma lista de flores conhecidas, fizemos autoditado com as palavras do poema e plantamos uma árvore, chamada Ipê Roxo. Lemos o texto informativo com as instruções de como plantar essa árvore e depois plantamos! Lemos também uma história sobre a evolução da semente até virar uma árvore. Também ouvimos a música "o semeador" no DVD da Aline Barros. Terminamos a semana produzindo um livrinho que conta a história da semente utilizando materiais concretos (feijão, serragem, forminhas de doce...),. O texto foi elaborado pelas crianças, demonstrando todo o conhecimento adquirido durante a semana, eu fui somente a escriba. Foi muito proveitoso. Além de trabalharmos diversos tipos de texto as crianças divertiram-se bastante no plantio e produção do livro.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Os bonecos.

Esqueci de postar os bonecos...




E a foto das apresentações...



sábado, 12 de setembro de 2009

Três porquinhos


Impossível não falar de "gripe suína" com os alunos. O melhor foi a possibilidade de trabalhar a leitura e escrita com um tema atual, do qual os alunos já possuíam um conhecimento prévio. Primeiramente lemos vários textos e cartazes informativos sobre a gripe H1 N1. Abaixo temos alguns exemplos.


Na informática entramos no site http://www.smartkids.com.br/ no qual havia ilustrações e textos sobre a gripe. Produzimos um mural com as informações que aprendemos, mas não parou por aí. A sala de leitura da nossa escola trabalhou com o tema e a professora Ilzeny, que é do clube d eleitura da minha escola fez uma história adaptada dos três porquinhos no ano de 2009, que está lá no blog: http://www.leituramesquita.blogspot.com/eituramesquita.blogspot.com/.
Os alunos adoraram, dramatizaram a história, ficou muito lindo o trabalho dela, como mostra a foto do cenário que foi feito para dramatização da história.

Trabalhamos com charges. Percebemos as características deste tipo de texto, tais como : presença de desenho, normalmente com humor, textos curtos, etc. As charge preferida da turma foi essa :


Na sala de aula..... lemos várias versões dos três porquinhos. E cada um recontou do seu jeito. Tenho alunos em variados níveis de escrita. Todos participaram. Fizeram um texto num rascunho. Depois eu corrigi e eles passaram a limpo. Descobri uma coisa: alunos de segundo ano não sabem "passar a limpo". Ficou com mais erros do que o texto original! Na próxima atividade de escrita individual tenho que pensar em outra estratégia de correção. Aí vão algumas reescritas:








E para finalizar o assunto, confeccionamos bonecos de palito para dramatizar no teatrinho de fantoches da escola. Eles ensaiaram, juntamente com a turma 204, que é da professora Monique (minha parceira de trabalho favorita rs!) e foram pelas turmas da escola apresentando-se. Depois eu posto o vídeo do ensaio e das apresentações, pois primeiro tenho que pedir autorização dos pais... Tenho que sair. Depois eu continuo a postagem. FUI!!! BJS!






































































































































































































































































































































domingo, 30 de agosto de 2009

A arara e o Guaraná




Esta história recontada por Ana Maria Machado é uma graça. Estávamos na semana do folclore e queria trabalhar uma lenda indígena com a turma, pois ano passado já havíamos trabalhado as lendas mais conhecidas (saci, mula, Iara...) Li a história do livro, depois lemos uma outra versão da internet, fizemos uma folha de atividades e no final prodizimos uma árvore de araras. É só colocar uma moeda na ponta da cauda das araras que ela fica equilibrada pelo bico ou pela pata, dando esse efeito de ficar pendurada nas árvores.









sábado, 29 de agosto de 2009

Letra cursiva x Letra bastão.

Mas os alunos não vão começar a escrever com a outra letra? É uma pergunta que costumo ouvir sempre. As pessoas se incomodam pelo fato de meus alunos utilizarem letra script maiúscula, letra bastão, de imprensa, enfim, essa letra que não é a tão sonhada letra “de mãos dadas”.
Conforme afirma cagliari (1999, p. 31): “O processo de alfabetização pode ser diferente do método das cartilhas, procurando equilibrar o processo de ensino com o de aprendizagem, apostando na capacidade de todos os alunos para aprender a ler e escrever no primeiro ano escolar e desejando que essa habilidade se desenvolva nas séries seguintes, até chegar ao amadurecimento esperado pela escola”.
A escola, nos últimos anos, foi bastante surpreendida pelas inovações dos campos da ciência e da tecnologia. Com esses avanços, muitas teorias acerca da aprendizagem e do desenvolvimento cognitivo, da leitura, da escrita e da alfabetização foram sendo complementadas, discutidas e reconstruídas necessitando trazer consigo reformulações dos métodos educacionais.
Penso o seguinte: será que além de todas as dificuldades que os alunos já enfrentam no processo de alfabetização, eles têm a necessidade de aprender a ler e escrever a letra cursiva, cuja sua utilização nos tempos atuais encontra-se quase que exclusivamente na escola? Pois não a encontramos em nenhum outro lugar no contexto social? Porque a maioria dos professores continuam trabalhando com a letra cursiva, exigindo esta aprendizagem, muitas vezes como critério de aprovação?
Considerada uma questão bastante complicada e duvidosa, muitos professores não sabem que tipo de letra utilizar para alfabetizar de forma mais eficaz:, bastão ou cursiva?
Como o objetivo da escola deve ser o de preparar cidadãos críticos capaz de transformar a realidade para melhor, a proposta de alfabetização deve naturalmente adequar-se às exigências da realidade atual. Realidade esta, em que a letra bastão esta presente em todos os momentos da vida de uma criança: em livros, televisão, revista, jornais, embalagens, rótulos, no teclado do computador. Ficando a escola como um dos únicos espaços sociais em que privilegia a escrita com letra cursiva. Muitos educadores dedicam parte do seu tempo treinando o alfabeto manuscrito com seus alunos, apesar de viverem num mundo onde a letra de forma é dominante. Desta forma, percebe-se uma grande perda de tempo e esforço por parte dos alunos e professores que tentam insistentemente a grafia da letra cursiva. Tempo este que poderia e deveria ser melhor aproveitado, com atividades desafiadoras com objetivos reais para o crescimento de seus alunos.
Percebe-se então, a dificuldade com que se defrontam estas crianças, que recém aprendendo a ler e escrever depara-se com obstáculos criados e na maioria das vezes impostos pela própria escola, que na maioria das vezes obrigam seus alunos a utilizar a letra cursiva, sendo em muitos casos um inibidor de avanços e aprendizagens, podendo trazer conseqüências bastante sérias e graves, como, por exemplo, o fracasso escolar.
Segundo ferreiro, (apud nova escola, 1996, p. 11) começar a alfabetização com letra bastão é uma tentativa de respeitar a seqüência do desenvolvimento visual e motor da criança.
No entanto, em vez dos professores despenderem a energia de seus alunos no aprendizado da letra cursiva, poderia utilizá-la para outras atividades mais importantes e necessárias para a vida dos alunos, como por exemplo: leituras, jogos, brincadeiras, músicas, etc. convictas de que as classes de alfabetização são a base para a vida escolar do aluno. Assim, esta deve ser uma etapa encantadora e estimulante para que a criança siga com entusiasmo sua vida escolar com motivação e determinação.
Utilizar a letra bastão não deve ser apenas uma opção para facilitar a vida do professor, que não terá "trabalho " para ensinar a sua caligrafia. O uso da letra bastão está imbuído de uma filosofia que acredito: que devemos começar a ensinar pelo que está mais vivo no mundo da criança e não pelo que nos é cobrado pela sociedade. Temos sempre que pensar no que é melhor para nosso aluno e não para os pais ou coordenador pedagógico. Para isso o professor deve estudar e cercar-se de respostas, pois sem dúvida alguém irá questioná-lo quanto ao uso da letra bastão.
Ressalto também que a forma da letra de cada um é determinada muitas vezes pela genética, os filhos tendem a ter os mesmos traços que os pais ou avós, logo, nada adiantará páginas e páginas de caligrafia se a criança tiver melhor aptidão para escrever com letra bastão. Isto só o tempo dirá.
Devemos sempre pensar em qual é nosso real objetivo: formar leitores ou calígrafos?

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: http://www.psicopedagogia.com.br/opiniao/opiniao.asp?entrID=541
ADRIANA, Vera e Silva. Bastão X Cursiva, os prós e os contras de cada letra na alfabetização. São Paulo: Ed. Abril, n. 99, XI, p. 8-16, dez 1996.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização sem o ba, be, bi, bo, bu. Pensamento e ação no magistério. São Paulo: Editora Scipione, 1999.
Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução aos Parâmetros curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF.1997
Revista Nova escola: Entrevista realizada com Emilia Ferreiro: 1996. p. 11

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Projeto Meio ambiente, turma de primeiro ano.







Esse projeto foi muito bacana. Os alunos se mobilizaram, trouxeram bastante material e fizeram os brinquedos sozinhos. Aprenderam na prática o conceito de reciclagem e reaproveitamento de materiais. Eu ajudei a furar e cortar as peças mais difíceis. Eles pintaram , colaram e enfeitaram os brinquedos. Além de trabalharmos a arte e criatividade , aproveitamos e montamos uma lista de brinquedos e materiais, observando as letras iniciais e finais, auxiliando no processo de alfabetização.